28 de nov. de 2011

O Julgamento do Lobo Mau

O lobo Mau sempre foi acusado de fazer muitas coisas erradas. Acabou parando num Tribunal para ser julgado por ter derrubado as casa dos Três Porquinhos, ter enganado a Chapeuzinho Vermelho, comido os Sete Cabritinhos entre outras coisas más. Desta vez ele teria a chance de fazer a sua defesa para todos.
Será que ele consegue?
Esta foi a peça teatral apresentada, no Centro Cultural do Taguaparque, para os alunos da Educação Infantil, para os primeiros e segundos anos, onde eles iriam descobrir o Lobo Mau é culpado ou inocente?















26 de nov. de 2011

Literatura de Cordel


A literatura de Cordel é uma espécie de poesia popular. divulgada em folhetins ilustrados. Ela chegou no Brasil através dos Portugueses. Geralmente são expostos ao povo amarrados em cordões.
Esta forma de literatura é muito trabalhada na Região Nordeste. São confeccionados os livrinhos, contando sempre histórias de heróis, política, de algum caso de amor, desilusão, secas, milagres, brigas. Destacando sempre a cultura do povo nordestino, com suas lendas, mitos, contos, provérbios, sendo transmitidos de geração em geração.Muitos desses poemas são acompanhados por violões, sendo recitados em praças.
Para complementar e enriquecer o nosso Projeto de Literatura, o professor, do quinto ano criou a história e os alunos dramatizaram em forma de Cordel:

História da Árvore de Cordel

O sonho de Brasilino, menino da cidade grande, era conhecer seu avô que morava no meio do sertão.
Sonho este que iria realizar, pois as férias já estavam por começar.
Seu pai sempre lhe contava as histórias do avô, que ouviu dele quando menino lá no meio do sertão, que fala de uma árvore que dava um fruto diferente, que não era de comer, mas alimentava muita gente.
Conta que perto da árvore tinha um açude, açude de água bem limpinha, coisa que no sertão não tinha.
Lugar mágico no meio da seca.
Muito curioso o menino era louco de vontade de conhecer o sertão, não sabia nada desta região, de terra seca e sol de montão.
No dia 20 de dezembro 2010, viajava de avião rumo ao sertão, o homenzinho da capital iria conhecer o velho avô.
Ao chegar conheceu um mundo muito diferente, nunca pensou em conhecer um lugar tão seco e de bicharada magra como ali vivia.
Nada lembrava a cidade em que mora, mas como menino muito curioso logo deu um jeito de conhecer tudo.
Ao conhecer seu avô logo pediu para ele contar uma história, sem muita cerimônia Sr. Zuza sorriu de uma orelha a outra, e com muito carinho iniciou o conto da árvore de cordel.
O menino nem piscava, parecia uma estátua.
O velho avô, fala do fruto que era um livro; e que a árvore falava e era muito inteligente, e que tudo isso estava no meio do sertão.
Brasilino perguntou ao avô, como poderia chegar nesta árvore, a resposta foi simples: “--É só através da sua imaginação, meu neto”.
Naquela noite, o menino dormiu bem tarde e quando acordou foi embaixo de uma árvore.
Nossa que susto ele tomou, logo ouviu alguém falar bom dia, mas não sabia quem falou.
E logo a dona árvore respondeu: “-- Fui eu quem lhe falou minha criança”.
O menino não assustou, pois a árvore já era conhecida por ele nas histórias de seu avó, mas seus olhos se voltaram aos galhos cheios de livros, e ali estava algo que ele tanto queria ler: várias histórias, contos e fábulas.
Sem muita demora o menino perguntou: “-- Posso colher um livro”. Então, a árvore respondeu: “—Sim. Mas, primeiro me prometa que vai ler ele por completo, pois cada livro tem uma história diferente, caso você não leia perderei uma semente”.
Brasilino respondeu: “-- Será uma honra ler este livro do início ao fim, pois gosto de ler uma boa história, viajar em cada conto, em cada fábula é algo que adoro fazer”. Neste momento a árvore falou: “-- Pegue um livro no galho da frente, o de capa amarela”. O menino logo se sentou na sombra da árvore e por ali ficou até ler o fim do livro.
O curioso menino agradeceu pelo livro e perguntou por que o açude era cheio de letras, com um sorriso respondeu a árvore: “--É ele quem ajuda com as palavras dos livros”.
Meu avó me contou que você vive no meio do sertão, mas aqui não tem seca, tudo é verde, e a árvore respondeu: “—É menino, talvez a seca está na vida de todos nós, mas não na nossa imaginação, pois nela posso viver da forma que você imaginar...”E assim o menino colheu e leu vários livros, até que dormir novamente na sombra da árvore; acordou na cama da casa do Sr. Zuza com o galo cantando pela manhã, com um livro na mão, de título bem conhecido pelo menino “Árvore de contos”, neste momento pensou se seria sua imaginação. Então, deste dia em diante, ele sempre lia bons livros e estudava bastante, pois queria ser um escritor.

Rodrigo Pimentel





21 de nov. de 2011

O Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida no dia 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
Ele representou a luta do negro contra a escravidão no período do Brasil Colonial. E morreu em combate, defendendo o seu povo e sua comunidade.
Esta data ´muito importante, pois é o momento de conscientização e reflexão sobre a herança cultural dos povos africanos.

A nossa escola, não poderia deixar de refletir e discutir sobre este momento. A inclusão de assuntos ligados à África e ao povo negro é o grande reconhecimento da presença desse grupo na história do nosso país. Como também contempla o currículo do ensino público do Distrito Federal que estabelecem que a diversidade cultural deve ser desenvolvida no âmbito escolar.
Vejamos um dos momentos desta comemoração, após amplas atividades desenvolvidas em sala de aula, houve uma dramatização de uma história dos alunos do quarto ano:







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16 de nov. de 2011

A história da formiguinha e a neve


Certa manhã de inverno, uma formiguinha saiu para o trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando um floco de neve caiu e prendeu o seu pezinho.
Aflita vendo que ia morrer de fome e frio, começou a pedir ajuda....

Esta história, do autor João de Barros, sendo narrada pela professora e dramatizada pelos alunos dos quartos anos no horário matutino, como parte do Projeto de Literatura da nossa escola:






10 de nov. de 2011

A história do Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Um dia sua mãe lhe pediu que levasse uma cesta com coisas deliciosas, para a sua vovó. Mas pediu para que a menina tivesse cuidado com o Lobo Mau, que vivia na floresta....




Esta história foi dramatizada pelos alunos dos primeiros anos, no horário vespertino na escola como parte do Projeto de Literatura:







6 de nov. de 2011

A história de João e Maria


Certa vez numa floresta, havia uma cabana, onde morava um lenhador, sua segunda esposa e seus dois filhos, nascidos do primeiro casamento. O menino chamava-se João e a menina Maria.
A vida desta família era muito difícil. Certo dia, a madrasta sugeriu que os meninos fossem deixados na floresta para eles não morrerem de fome.
O pai achou aquilo horrível, mas de tanto a mulher insistir, acabou os abandonando na floresta. Depois de uma noite perdidos eles acharam uma casinha toda feita de doces....

Esta linda história, foi dramatizada pelos alunos dos terceiros anos: